10 principais dúvidas sobre condropatia
As condropatias é um termo médico que traduz a doença na cartilagem. Quando ocorre na patela também ...
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A cirurgia de reparo da cartilagem é um procedimento seguro e de baixo risco, e complicações são raras. No entanto, como em qualquer cirurgia, é importante estar ciente dos riscos, pois qualquer decisão tomada sobre a cirurgia é totalmente informada.
Embora de modo algum exaustivas, as informações a seguir oferecem um histórico de alguns dos riscos que devem ser considerados na cirurgia eletiva (planejada) da cartilagem.
No entanto, é muito importante que você se envolva com seu médico em um diálogo. Dependendo da articulação em questão, os procedimentos de reparo da cartilagem apresentam riscos e benefícios diferentes, cada um dos quais precisa ser considerado com cuidado. Além disso, as circunstâncias individuais de cada paciente, incluindo outras questões de saúde, como doenças de longa data, precisam ser levadas em consideração ao serem submetidas a anestesia e cirurgia.
Os riscos gerais da cirurgia (isto é, não específicos ao reparo da cartilagem) incluem sangramento e infecção, embora incomuns, podem afetar significativamente os resultados, especialmente em pacientes mais velhos.
Coágulos sanguíneos, também conhecidos como trombas podem levar ao quadro conhecido como Trombose Venosa profunda (TVP) que, por sua vez, podem se desprender e chegar aos pulmões, causando o quadro de Embolia Pulmonar Aguda, condição grave que exige tratamento intensivo e que pode levar o indivíduo à morte.
O uso do tabaco aumenta o risco de infecção e outras complicações e tem um sério efeito negativo no resultado de qualquer tipo de reparo da cartilagem.
Muitas preocupações de saúde coexistentes, como doenças cardíacas ou obesidade, podem ter seu impacto minimizado antes da operação, garantindo a melhor situação para o paciente. Uma abordagem colaborativa ou “multidisciplinar” ajudará a equipe cirúrgica a minimizar o risco de complicações.
O uso da anestesia acarreta alguns riscos, mas a maioria destes são problemas leves e temporários relacionados aos agentes utilizados, ao processo de incubação ou ao uso de bloqueios nervosos.
Muitas vezes, os procedimentos de reparo da cartilagem em particular exigem que mais de um procedimento seja necessário. Enquanto a maioria dos procedimentos de cartilagem são técnicas de estágio único, o reparo da cartilagem pode ser planejado em vários procedimentos em momentos diferentes.
Embora raras, complicações após a cirurgia (‘complicações pós-operatórias’) são outra consideração. A falha do enxerto (como delaminação ou crescimento excessivo) pode tornar necessária uma nova operação adicional. No entanto, os riscos podem ser minimizados se houver o devido cuidado.
Pessoalmente, considero de suma importância que fisioterapeutas trabalhem ao lado dos cirurgiões para garantir que a reabilitação seja apropriada. A fisioterapia sem comunicação com o cirurgião excessivamente agressiva ou exigente, logo após a operação, pode causar complicações do enxerto e comprometer os melhores resultados. Com isso em mente, o cirurgião e o fisioterapeuta devem conversar com o paciente sobre as amplitudes de movimento permitidas e as restrições de carga da articulação.
Existe também a possibilidade de que, apesar dos melhores esforços da equipe de saúde, o procedimento não atinja o resultado desejado. Nesses casos, o paciente e o médico discutirão opções futuras e o potencial para tratamentos ou procedimentos adicionais.
Como os procedimentos de reparo da cartilagem são planejadas ou “eletivas”, a ponderação dos riscos, benefícios e alternativas pode ser feita com bastante antecedência. Considero de fundamental importância que todo o tempo seja gasto na consulta médica para que se explique quais os riscos de benefícios de cada procedimento para que não sejam criadas falsas expectativas e, posteriormente, frustração do paciente.
Lembrando que todo procedimento cirúrgico, mesmo os minimamente invadidos devem ser colocados em uma “balança”, na qual, de um lado, temos os riscos e, do outro, os benefícios. O que joga de um lado para o outro são favores como sexo, idade, nível de atividade física, memória muscular, obesidade, tabagismo, doenças pré-existentes, entre outros.
Em alguns casos, é fundamental a avaliação pré-cirúrgica por um cardiologista ou médico que já assiste ao paciente.
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