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Índice
Assim como em outros ligamentos do joelho, o diagnóstico é feito através do exame físico realizado por um cirurgião experiente, que testa todos os ligamentos do joelho e compara com o joelho oposto. O exame físico tem como parte mais importante a indicação sobre a integridade do ligamento. Este exame pode ser feito de maneira direta, através de palpação. Para este exame, o paciente deita-se em posição supina, flexiona o joelho em 90° e coloca o aspecto lateral do tornozelo na superfície da tíbia contralateral.
Nessa posição, o ligamento pode ser analisado por meio de apalpação como uma estrutura discreta, em formato de lápis. Esta estrutura se situa entre o côndilo femoral e a cabeça da fíbula. Caso o ligamento não consiga ser atingido pelo apalpamento, deve-se concluir que este está sofreu rompimento.
O primeiro e tradicional exame é a radiografia do joelho. Três vistas do joelho são necessárias: Antero-posteriore (suporte de peso se o paciente é capaz de tolerar), lateral e Mercante. Os achados inclúem desalinhamento em varo quando em pé, luxação, subluxação, fratura, ruptura do tendão do quadríceps, ruptura do tendão patelar e artrite.
A ressonância nuclear magnética do joelho (RM) é uma importante ferramenta diagnóstica para avaliar o LCL, bem como as estruturas do canto póstero-lateral. Cartilagens, ligamentos cruzados anterior e posterior e meniscos também podem ser avaliados.
Quando existe lesão isolada do LCL, auxilia a determinar o grau de sua lesão e, portanto, na indicação do tratamento cirúrgico ou não.
Por fim, em casos de suspeita de lesão multiligamentar no joelho ou luxação do joelho, pode ser necessário realizar um arteriograma para descartar suspeita de lesão arterial.
Grau 1: representa uma ligeira lesão no ligamento, apresentando distensão de algumas fibras, mas com capacidade de manter a articulação do joelho estável. Geralmente neste caso, não há necessidade de intervenção cirúrgica. Porém, devido ao mecanismo de lesão do ligamento colateral lateral, este é o grau mais comum. Em geral, os sintomas duram não mais que três semanas.
Grau 2: Em uma lesão de grau 2 a distensão é maior, existem rupturas de algumas de suas fibras. Os sintomas podem durar de 6 a 8 semanas. Até aqui, chamamos de estiramento do ligamento colateral lateral.
Grau 3: Neste grau o ligamento se rompe por completo, provocando instabilidade da articulação do joelho. Em geral, a dor, inchaço, hematoma e incapacitação são maiores e exige tratamento cirúrgico.
+ O que é a Lesão do Ligamento Colateral Lateral
+ Tratamento Não Cirúrgico da Lesão do Ligamento Colateral Lateral
+ Tratamento Cirúrgico da Lesão do Ligamento Colateral Lateral
+ Prevenção da Lesão do Ligamento Colateral Lateral
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Nayara Martins Barbosa
Postado as 13:41h, 17 marçoOlá! Me chamo Nayara tenho 31 anos e sou gordinha, a uns meses atrás andando normalmente senti uma fisgada do joelho esquerdo e não dei importância. Hoje tô em casa vc om joelho inchado sinto dor quase não consigo dobrar a perna muito inchada. Ainda não consegui fazer exames pois tive q deixar o emprego por não conseguir trabalhar.