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As células estaminais estão entre as maiores inovações médicas das últimas décadas. Apesar de sua função, de literalmente, reconstruir tecidos e quem sabe até órgãos, permitindo a cura de milhares de patologias, muitas pessoas acham isso distante. Por isso, convido você a ler este texto sobre células estaminais na regeneração de cartilagem e ver como estamos evoluindo em passos largos!
A evolução científica sempre tem como objetivo, melhorar a vida das pessoas. Neste sentido, as ciências médicas e biológicas, buscam resolver problemas comuns e que impedem as pessoas de terem boa qualidade de vida.
Como sabemos, as lesões na cartilagem originadas por traumas agudos, chamadas de lesão ou erosão condral ou osteocondral agudas e as lesões por micro-trauma de repetição, chamadas de condropatias geram um efeito inflamatório de cascata cujo resultado final é o de degradação da articulação por completo, denominado de artrose, prejudicando muito a funcionalidade das pessoas.
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Tradicionalmente, os estudos das células estaminais se tornaram conhecidas do grande público, por sua aplicação destinada a reconstrução de neurônios, órgãos e tecidos em geral. Nestes tecidos, estes avanços vêm acontecendo, mas ainda estão em uma fase de testes.
Já a utilização das células estaminais na regeneração de cartilagem, apesar de estar em estágio experimental, é uma realidade. Hoje já temos muitos avanços neste sentido.
Basicamente, através de determinadas técnicas, que vão desde a forma como as células são aplicadas no local, até a forma como elas são preparadas e estimuladas para regenerar tecidos.
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